segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Todos são Chávez, mesmo sem Chávez





Dias atrás, centenas de milhares de venezuelanos ocuparam o centro de Caracas para "tomar posse" no lugar do presidente Hugo Chávez, ausente do país para tratamento médico. Colorida e ruidosa, a multidão que cercou o Palácio Miraflores não carregava fuzis AK47 nem coquetéis molotov, mas uma arma com poder de fogo muito maior: a Constituição nacional.


Portando no peito faixas presidenciais de pano ou de papel, feitas a mão, em vez de slogans sangrentos, repetiam um único bordão: "Todos somos Chávez! Todos somos Chávez!".


Ironizado pela imprensa de direita como cena do realismo fantástico, o episódio estava carregado de simbolismo e significado. Se Chávez é mesmo um ditador e se a economia da Venezuela está pela hora da morte, como martelam diariamente nove entre dez veículos de comunicação no Brasil, por que, diabos, ele é tão popular?


Os esfarrapados rótulos de "populismo" e "caudilhismo" são cada dia mais ineficazes para explicar por que Chávez e seu governo já se submeteram a 16 processos de avaliação, entre eleições e referendos, e em apenas um saíram derrotados. A última vitória, ocorrida em dezembro, aconteceu quando Chávez já se encontrava em Cuba: os chavistas elegeram 20 dos 23 governadores de Estados venezuelanos.


Quem quer que visite o país interessado em ver as coisas como as coisas são, sem preconceitos nem estereótipos, terá a oportunidade de constatar o que os jornais não mostram. Qualquer brasileiro médio, jejuno em informação independente sobre a Venezuela, se surpreenderá.


Em 14 anos de chavismo, os índices de analfabetismo foram reduzidos a zero. Nos últimos dois anos, o projeto Gran Misión Vivienda construiu 350 mil casas populares, metade das quais edificada em parceria com mutirões de comunidades organizadas.


O número de médicos por 10 mil habitantes subiu de 18 para 58. Só o sistema público de saúde dispõe de 100 mil médicos, dos quais cerca de 30 mil são cubanos que vivem há cinco anos nas favelas que cercam Caracas, oferecendo atendimento gratuito e permanente a milhares de pessoas. A taxa de mortalidade infantil desabou de 25 para 13 óbitos por mil nascidos vivos e 96% da população tem acesso a água potável.


O coroamento dessas políticas sociais implantadas sob o comando de Chávez não poderia ser outro: em levantamento recente, realizado pela Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe) em 18 nações da América Latina e do Caribe, a Venezuela aparece em primeiro lugar como o país com a mais baixa taxa de desigualdade social.


O que deixa a oposição sem fala e sem munição é que essa marcha pacífica rumo ao socialismo é liderada há 14 anos por um católico praticante sob um processo sui generis, onde não houve fuzilamentos, as instituições funcionam, não há presos políticos e a imprensa desfruta de absoluta liberdade de expressão.
Exagero? Quem tiver dúvidas que entre nos sites www.eluniversal.com e www.el-nacional.com para ver como os dois maiores jornais de oposição do país tratam Chávez e seu governo, todos os dias, sem exceção.


A ideia de que a Revolução Bolivariana não sobreviverá a Hugo Chávez é apenas uma manifestação de desejo dos golpistas de 2002, da elite saudosa da velha Venezuela. Aquela em que a fortuna decorrente do petróleo ia parar em contas bancárias em Miami e na Suíça e não em projetos sociais, como acontece hoje.


Como milhões de outros admiradores do processo venezuelano, torço para que Hugo Chávez vença a batalha contra o câncer e volte logo ao batente. Mas sei que, como todos os demais seres humanos, o presidente é mortal. Sei também, no entanto, que a Revolução Bolivariana que ele concebeu e lidera é para sempre. Quem viver verá.

Fernando Morais, 66, é jornalista e escritor. É autor, entre outros, de "Olga", "Chatô" e "Os Últimos Soldados da Guerra Fria"

Leia mais em: Blog Sujo

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Bolsa Verde


O Programa de Apoio à Conservação Ambiental Bolsa Verde, lançado em setembro de 2011, concede, a cada trimestre, um benefício de R$ 300 às famílias em situação de extrema pobreza que vivem em áreas consideradas prioritárias para conservação ambiental. O benefício será concedido por dois anos, podendo ser renovado. Como 47% das 16,2 milhões de pessoas que vivem em situação de extrema pobreza estão na área rural, a proposta é aliar o aumento na renda dessa população à conservação dos ecossistemas e ao uso sustentável dos recursos naturais.

Esse novo benefício, parte do Programa Brasil Sem Miséria, é destinado àqueles que desenvolvem atividades de uso sustentável dos recursos naturais em Reservas Extrativistas, Florestas Nacionais, Reservas de Desenvolvimento Sustentável federais e Assentamentos Ambientalmente Diferenciados da Reforma Agrária. Territórios ocupados por ribeirinhos, extrativistas, populações indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais também podem ser inclusos no Programa, além de outras áreas rurais definidas por ato do Poder Executivo. O Programa representa um passo importante na direção de reconhecer e compensar comunidades tradicionais e agricultores familiares pelos serviços ambientais que prestam à sociedade.

O Bolsa Verde - instituído pela Lei nº 12.512, de 14 de outubro de 2011, e regulamentado pelo Decreto nº 7.572 , de 28 de setembro de 2011 – possui como objetivos: 1) incentivar a conservação dos ecossistemas (manutenção e uso sustentável), 2) promover a cidadania e melhoria das condições de vida, 3) elevar a renda da população em situação de extrema pobreza que exerça atividades de conservação dos recursos naturais no meio rural, e, 4) incentivar a participação dos beneficiários em ações de capacitação ambiental, social, técnica e profissional.

A primeira etapa do programa aconteceu em 2011, com o beneficiamento de 16.634 famílias localizadas em 33 unidades de conservação (florestas nacionais e reservas extrativistas) e em 140 assentamentos ambientalmente diferenciados da reforma agrária da Amazônia Legal.

A meta para a segunda etapa do programa é beneficiar, em 2012, 50 mil famílias a partir da ampliação da área de abrangência do Programa para todo o Brasil, envolvendo, além das áreas já listadas, projetos de assentamentos convencionais e áreas de ribeirinhos agroextrativistas cadastradas pela Secretaria de Patrimônio da União.

Clique aqui e confira a publicação Bolsa Verde com versões em português e inglês.

Um vídeo para esclarecer melhor:




Som da Tarde - Rolling Stones

O grande Mick Jagger, líder dos Rolling Stones, interpretando umas das músicas mais tocadas do mundo, "Get up, Stand up", do mestre Bob Marley. 




terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Tio Nelson e a Seleção

O futebol faz parte das nossas vidas, não sabemos desde quando, mas nascemos e morremos falando em futebol. 

Pois bem, foi assim comigo, não sou um comentarista de futebol mas gosto de dar uns pitacos, ainda mais sob conselhos do tio Nelson.

O Tio Nelson já fora jogador de futebol nos tempos de ouro do internacional de Lages, o Leão da Serra, por isso o meu respeito aos seus comentários e sugestões, afinal, somos todos técnicos de futebol!

Estava com o tio Nelson assistindo ao jornal, esperando a tão sonhada lista do Felipão. Foi quando o Tino Marcos falou aquele nome, que para alguns já o chamara de ex-jogador, disseram que só queria saber de festas, que tinha desaprendido a jogar futebol. Aquele nome ecoou pela sala e entrou no tímpano do tio Nelson e descarrilou o seu coração. 

Só vi ele bravo assim em 98 quando o Brasil do Zagallo perdeu a final para a França. Tio Nelson esbravejou: - O quê!? Ronaldinho Gaúcho? O Felipão tá de brincadeira e ainda insiste com Fred.

Tentei acalmá-lo dizendo que o Felipão estava tentando construir a família "Scolari" novamente e que precisávamos dar tempo pra ele.

Foi quando o tio Nelson me disse: - Eu vi o Palmeiras que a família "Scolari" comandou...

E você, gostou da nova seleção? Diga aí!?







segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O Homem que Inspirou o "Big Brother"





George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair, nasceu em 1903, em Bengala (Índia), filho de um funcionário britânico e uma francesa, que morreu em 21 de janeiro de 1950. 

Sua obra cujo título é 1984 foi uma inspiração para a criação do programa "Big Brother" pelo mundo afora. Claro que não da forma como é mostrado hoje, com festas de dar inveja a qualquer boêmio. Mas o grande George intitulou o termo "Big Brother" em seu livro.

Para quem não assiste o programa (BBB), assim como eu, fica a dica de leitura. Este livro infelizmente não li ainda, mas li outra grande obra dele, a "Revolução dos Bichos". Muito bom, fica também como dica de leitura.

Abaixo coloquei a sinopse de 1984:


Livro - 1984
Publicada originalmente em 1949, a distopia futurista 1984 é um dos romances mais influentes do século XX, um inquestionável clássico moderno. Lançada poucos meses antes da morte do autor, é uma obra magistral que ainda se impõe como poderosa reflexão ficcional sobre a essência nefasta de qualquer forma de poder totalitário.

Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O´Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que "só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro". 
Quando foi publicada em 1949, poucos meses antes da morte do autor, essa assustadora distopia datada de forma arbitrária num futuro perigosamente próximo logo experimentaria um imenso sucesso de público. Seus principais ingredientes - um homem sozinho desafiando uma tremenda ditadura; sexo furtivo e libertador; horrores letais - atraíram leitores de todas as idades, à esquerda e à direita do espectro político, com maior ou menor grau de instrução. À parte isso, a escrita translúcida de George Orwell, os personagens fortes, traçados a carvão por um vigoroso desenhista de personalidades, a trama seca e crua e o tom de sátira sombria garantiram a entrada precoce de 1984 no restrito panteão dos grandes clássicos modernos.
Algumas das ideias centrais do livro dão muito o que pensar até hoje, como a contraditória Novafala imposta pelo Partido para renomear as coisas, as instituições e o próprio mundo, manipulando ao infinito a realidade. Afinal, quem não conhece hoje em dia "ministérios da defesa" dedicados a promover ataques bélicos a outros países, da mesma forma que, no livro de Orwell, o "Ministério do Amor" é o local onde Winston será submetido às mais bárbaras torturas nas mãos de seu suposto amigo O´Brien.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Frase do Dia

“Existem momentos na vida onde a questão de saber se se pode pensar diferentemente do que se pensa, e perceber diferentemente do que se vê, é indispensável para continuar a olhar ou a refletir.” 

Michel Foucault

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Organizações Globo e a Crise na Venezuela



O que está por trás da maneira como as Organizações Globo cobrem o caso Chávez.



Noto, nas redes sociais, revolta contra a maneira como a Globo vem cobrindo o caso Chávez.

Estaria havendo um golpe na Venezuela, segundo a Globo.

Não existe razão para surpresa. Inimaginável seria a Globo apoiar qualquer tipo de causa popular. Acaba de sair uma pesquisa segundo a qual quase 70% dos venezuelanos aprovam a postergação do juramento de Chávez, e mais de 60% estão satisfeitos com o grau de informação oficial sobre seu estado clínico.

Mas esse tipo de coisa você não saberá em nenhum veículo da Globo, e muito menos em seus colunistas.

Chávez e Globo têm um história de beligerância explícita. Ambos defendem interesses antagônicos com paixão, com ênfase, com clareza.

Se estivéssemos na França de 1789, a Globo defenderia a Bastilha e Chávez seria um jacobino. Em vez de recitar Bolívar, ele repetiria Rousseau.

Há uma cena clássica que registra a hostilidade entre Chávez e a Globo. Foi, felizmente, registrada pelas câmaras. É um documento histórico. Você pode vê-la no pé deste artigo.

Chávez está dando uma coletiva, e um repórter ganha a palavra para uma pergunta. É um brasileiro, e trabalha na Globo. Fala num espanhol decente, e depois de se apresentar interroga Chávez sobre supostas agressões à liberdade de expressão.

Toca, especificamente, numa multa aplicada a um jornalista pela justiça venezuelana.

Chávez ouve pacientemente. No meio da longa questão, ele pergunta se o jornalista já concluiu a pergunta. E depois diz: “Sei que você veio aqui com uma missão e, se não a cumprir, vai ser demitido. Não adianta eu sugerir a você que visite determinados lugares ou fale com certas pessoas, porque você vai ter que fazer o que esperam que você faça.”

Quem conhece os bastidores do jornalismo sabe que quando um repórter da Globo, vai para a Venezuela a pauta já está pronta. É só preencher os brancos. Não existe uma genuína investigação. A condenação da reportagem já está estabelecida antes que a pauta seja passada ao repórter.

Lamento se isso desilude os ingênuos que acreditam em objetividade jornalística brasileira, mas a vida é o que é. Na BBC, o repórter poderia de fato narrar o que viu. Na Globo, vai confirmar o que o seu chefe lhe disse. É uma viagem, a rigor, inútil: serve apenas para chancelar, aspas, a paulada que será dada.

“Como cidadão latino-americano, você é bem-vindo”, diz Chávez ao repórter da Globo. “Como representante da Globo, não.”

Chávez lembrou coisas óbvias: o quanto a Globo esteve envolvida em coisas nocivas ao povo brasileiro, como a derrubada de João Goulart e a instalação de uma ditadura militar em 1964.

Essa ditadura, patrocinada pela Globo, tornou o Brasil um dos campeões mundiais em iniquidade social. Conquistas trabalhistas foram pilhadas, como a estabilidade no emprego, e os trabalhadores ficaram impedidos de reagir porque foi proibida pelos ditadores sua única arma – a greve.

Não vou falar na destruição do ensino público de qualidade pela ditadura, uma obra que ceifou uma das mais eficientes escadas de mobilidade social. Também não vou falar nas torturas e assassinatos dos que se insurgiram contra o golpe.

Chávez, na coletiva, acusou a Globo de servir aos interesses americanos.

Aí tenho para mim que ele errou parcialmente.

A Globo, ao longo de sua história, colocou sempre à frente não os interesses americanos – mas os seus próprios, confundidos, na retórica, com o interesse público, aspas.

Tem sido bem sucedida nisso.

O Brasil tem milhões de favelados, milhões de pessoas atiradas na pobreza porque lhes foi negado ensino digno, milhões de crianças nascidas e crescidas sem coisas como água encanada.

Mas a família Marinho, antes com Roberto Marinho e agora com seus três filhos, está no topo da lista de bilionários do Brasil.

Roberto Marinho se dizia “condenado ao sucesso”. O que ele não disse é que para que isso ocorresse uma quantidade vergonhosa de brasileiros seria condenada à miséria.



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Os 150 anos do Metrô Londrino

Getty Images


O Metrô de Londres ou The Underground (em inglês), é o mais antigo do mundo, completando hoje 150 anos. Ele teve sua primeira viagem entre Paddington e Farringdon, na linha Metropolitana.

O Metropolitano de Londres tem 268 estações e aproximadamente 400 km (250 milhas) de caminhos de ferro (trilhos); no entanto, há quem diga que tem 408 km (253 milhas) de comprimento, fazendo deste o maior sistema de metropolitano pelo comprimento da sua rota, e um dos mais servidos em termos de estações. Há, no entanto, um grande número de antigas estações e túneis que hoje em dia estão fechados. Em 2007, mais de um mil milhões de viagens foram efetuadas, por um número recorde de passageiros. De lembrar que, o seu recorde anterior era de 976 milhões de passageiros, numa média de 2,67 milhões de usuários por dia, em 2004 e 2005. A estação mais utilizada de todo o sistema de metropolitano é a Estação de King's Cross St Pancras (onde foi gravado o filme Harry Potter).


St. Pancras Station


O Metropolitano de Londres fez história durante a Segunda Guerra Mundial, quando praticamente todos os cidadãos londrinos se refugiaram nos seus túneis durante os bombardeamentos alemães da Batalha da Inglaterra. Ao se esconderem nos túneis, os cidadãos conseguiram escapar a uma morte certa caso tivessem ficado à superfície (mesmo que fosse nas suas casas).





* CURIOSIDADES SOBRE O METRÔ DESTACADAS PELO VISIT BRITAIN:

1. O metrô londrino transporta atualmente 1.107.000 de passageiros por ano em 270 estações.

2. De modo informal, ele é conhecido como “Tube”, que originalmente se referia à profundidade das linhas de trem usadas por composições de corte transversal menor e mais circular, ao invés das linhas menos profundas que eram construídas para locomotivas a vapor. O termo agora abrange todo o sistema.

3. A velocidade média de um trem do metrô é de 33 quilômetros por hora.

4. Cada trem do metrô percorre anualmente 184.269 quilômetros.

5. A extensão da rede metroviária é de 402 quilômetros.

6. A cada dia, mais de mil pessoas esquecem algo no metrô. Todos os objetos são enviados para um escritório no subsolo da Baker Street, que emprega 40 funcionários em período integral. O local armazena em média 200 mil objetos perdidos. Dentre os itens mais estranhos que já estiveram ali incluem-se espadas de samurai, dentaduras, três morcegos mortos e uma lancha de 14 pés. Após três meses, os itens não reclamados são vendidos em leilão ou doados.

7. A estação desativada de Aldwych é exibida com frequência nas telas de cinema. Já serviu de locação para cenas de Superman IV: em Busca da Paz, Desejo e Reparação e V de Vingança.

8. A profundidade subterrânea máxima do metrô fica em Holly Bush Hill, Hampstead, onde as linhas da galeria estão 68,8 metros abaixo do solo.

9. A escada rolante mais longa fica na estação Angel, com 60 metros e inclinação vertical de 27,5 metros.

10. Baker Street é a estação com mais plataformas – um total de 10.

11. A estação de metrô mais movimentada de Londres é Waterloo, onde embarcam 57 mil pessoas durante as três horas de pico do período da manhã. Em termos de passageiros por ano, a estação mais movimentada também é Waterloo, com 82 milhões.

12. Durante 2011 e 2012, o metrô de Londres transportou uma quantidade recorde de passageiros em 1.17 bilhão de viagens realizadas.

13. Albus Dumbledore, personagem da série Harry Potter, tem uma cicatriz com o formato do mapa do metrô logo acima do joelho esquerdo.

E para quem ainda não conhece o metrô londrino, vai o vídeo abaixo de um passeio por algumas estações:



Para saber mais acesse:








segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Punta del Diablo - Uma alternativa no Uruguai

Se você está sem opção para as férias ou cansado do nosso litoral extremamente lotado, vai a dica - PUNTA DEL DIABLO, no Uruguai.

Punta del Diablo tem tudo o que a gente precisa; mini mercados, livraria, restaurantes, pizzarias, bares, internet tem até um shoppinzinho.




Há praias da região em direção ao sul, Cabo Polônio, que é uma prainha pequena onde não tem luz elétrica, mas vários lugares tem geradores. O lugar é lindo demais e tem uma população fixa muito pequena de pescadores, artistas e funcionários do farol.

Em Cabo Polônio tem 3 ilhas em frente a praia que servem de morada para os lobos marinhos, La Encantada, la Rosa e el islote.


Automóveis não chegam em Cabo Polônio (somente os moradores tem permissão) então tem que ir nuns caminhões adaptados e leva uns 30 minutos até o ponto final, a espera é rápida e no verão eles transportam as pessoas até as 21h ao custo de R$ 15 por pessoa.





Muito artesanato, feirinhas, bares, uma gurizada bonita, ateliers de artistas, o lugar tem um astral bárbaro.


Para saber mais, acesse: http://www.portaldeldiablo.com.uy





sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Dica de Fim de Semana - A Troca






Sinopse:

Los Angeles, março de 1928. Christine Collins (Angelina Jolie), uma mãe solteira, se despede de Walter (Gattlin Griffith), seu filho de 9 anos, e parte rumo ao trabalho. Ao retornar descobre que Walter desapareceu, o que faz com que inicie uma busca exaustiva. Cinco meses depois a polícia traz uma criança, dizendo ser Walter. Atordoada pela emoção da situação, além da presença de policiais e jornalistas que desejam tirar proveito da repercussão do caso, Christine aceita a criança. Porém, no íntimo, ela sabe que ele não é Walter e, com isso, pressiona as autoridades para que continuem as buscas por ele.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013