terça-feira, 30 de dezembro de 2014

10 cervejas artesanais brasileiras para tomar neste verão


Conheça as boas cervejas nacionais!

O mercado nacional de microcervejarias está cada vez mais interessante. Novos rótulos, mais estilos e maior profissionalismo e técnica estão conseguindo vencer a barreira do preço – ainda alto para a maioria – e conquistar consumidores fiéis. Estou longe de ser uma expert no assunto, mas sempre que posso “converto” algum amigo a largar as “drogas” e tomar cerveja boa de verdade. 
Quanta diferença! Por que o negócio é beber menos e melhor, não se entupir com caixas d’água de líquido aguado-semi-congelado e com gosto de nada.

Grand Cru, Dum


Estilo: Double Wit. Segundo a Dum, “cerveja belga de trigo, com mais corpo e álcool que uma wit, quase uma weisenbock belga”. Se isso não significa muito pra você, eu digo: leva raspas de casca de laranja e é um passeio no pomar alcóolico. Fresca, perfumada na medida, cítrica. Mais info. Preço médio: R$ 17

Thai Weiss, Barco


Thai Weiss, Barco: sente-se a adição do gengibre assim que se abre a garrafa. Os mais delicados vão notá-lo inclusive na leve picância nos lábios.


Estilo: Weiss. Percebe-se a adição do gengibre assim que se abre a garrafa. Os mais delicados vão notá-lo inclusive na leve picância nos lábios. Extremamente refrescante e com aquela famosa nota de banana que trazem algumas weiss. Mais info. Preço médio: R$ 20

Blanche de Curitiba, Bodebrown

Estilo: witbier. Curto muito o aroma cítrico, o final refrescante, as notas laranja, o amargor baixo e redondo Sim, cerveja pode ser boa sem ser amarga feito o inferno! Banana e cravo passam muito, muito, muito longe. Tomaria litros. Mais info. Preço médio: R$ 25

Maracujipa, 2 Cabeças



Estilo: IPA. Leva adição de maracujá e apesar dele ser perceptível, não berra “estou aqui!”. Ao contrário, sua sutileza a torna agradabilíssima e fornece tremendo frescor. Mais info. Preço médio: R$ 15.

Blanche de Curitiba


Blanche de Curitiba, Bodebrown: me agrada muito o aroma cítrico, o final refrescante, as notas de laranja, o amargor baixo. Sim, cerveja pode ser boa sem ser amarga feito o inferno!

Prima Pode, Urbana


Estilo: Brow Ale. Mega pegada no amargor. Notas tostadas e, quando está menos gelada, de melado. Para aqueles que curtem um mar de lúpulo. Mais info. Preço médio: R$ 15.


Session Citra, Wäls


Estilo: Session IPA. Super refrescante, aroma levemente floral e amargor mediano, mesmo sendo classificada com uma IPA – o que me agrada bastante. Produzida com 100% de lúpulo americano Citra. Preço médio: R$ 20


Kolsh, Morada


Estilo: Kolsh. Notas de fermento, pão e mel. Amargor médio e persistente. Mais info. Preço médio: R$15.


Casanova, Burgman


Estilo: Lager. Uma das minhas favoritas atualmente, ela “passa pelo processo de dry-hopping (adição de lúpulo na cerveja maturada) do lúpulo Motueka, originário da Nova Zelândia que fornece aromas cítricos e herbais”, segundo a cervejaria. Leve, super bem calibrada, praticamente um ar condicionado no copo. Mais info. Preço médio: R$ 17.

Weihnachts, Bamberg


Produzida somente na época do Natal, este rótulo da Bamberg é para procura cerveja mais encorpada e que harmonize com pratos que levem carne e frutas secas, tão comuns nas festas de final de ano. Feita com trigo e cevada, tem notas de caramelo e suave defumado. Mais info. Preço médio: R$ 18.

Wäls 42


Wäls 42, Wäls: com adição de amêndoa, limão, abacaxi e café, é belamente delicada, seca na garganta, complexa – apaixonei completamente.

Estilo: Farmhouse Ale. Com adição de amêndoa, limão, abacaxi e café, é belamente delicada, seca na garganta, complexa – apaixonei completamente. Amargor sutil e fresco que diminui no final e cede espaço para a untuosidade da amêndoa. Bela cerveja para ser degustada com calma. Mais info. Preço médio: R$ 22.